
Continuando a série de nomes de lojas de bichinhos, apresentamos dois concorrentes da categoria "misteriosos":Vai a gente entender o porquê de certas coisas...
- Cão Melado
- Império da Banha Pet Shop
Só para arrematar o assunto do teste do não ator e publicitários: Nesse caso, cliente a agência parecem uns incapazes. Mas aceito provas em contrário. Vamos ver o tal filme no ar e concluir. De preferência comigo no papel principal... E chega desse assunto.
- O Edu comentou no post abaixo se eu sabia que continuo sendo um publicitário. Opa, e como sei Edu. É como ser mordido por lobisomem, não tem jeito. Por isso que eu quero retificar (ou é ratificar?) a impressão de ser antipático aos colegas de profissão. Não é isso, pelamordedeus. Sei muito bem que gente legal e imbecil tem em todas as áreas. A publicidade foi minha primeira escolha profissional e não me arrependo dela. É claro que como tudo que você precisa fazer para ganhar seu suado sustento, ela acaba com o tempo se tornando uma desilusão. Os ideais ficam lá na faculdade, na prática a teoria é outra. Não, eu não nego que sou publicitário. Só que trabalhando na frente das câmeras eu me sinto mais livre pra observar esse mundinho.
Ainda sobre o teste do "não ator"(veja post abaixo): Conversa vai, conversa vem, fico sabendo que primeiro queriam o personagem vestido de galinha, depois de jogador de badmignton, depois de Silvio Santos e agora era um "homem-sanduiche", desses que ofereciam abreugrafia (credo, isso é véio pra cacete!) na rua direita. Nota-se que a agência segue muito bem o conceito do cliente, docemente resumido como "Lambam meu saco, seus pobres".
Aliás, chefinho, se Vossa Excelência espirrar e eu não estiver por perto, saúde
Hoje fui num teste prum comercial que, fiquei sabendo lá, era a quinta ou sexta chamada. "O cliente mudou de novo", disse a produtora. "É que primeiro o cliente disse que não queria ator...aí não ficou bom..." Puxa. Surpreendente. Quem poderia imaginar? E que idéia mais deturpada essa, de botar um ator para... atuar!!!!
Imagino esse gênio empresarial precisando retirar um tumor do cerebelo: " Mas não quero cirurgião me operando, hein?!". A única diferença é que, entre uma babada e outra, ele não ia conseguir perceber que a cirurgia não tinha ficado boa.