Mr. Paul Weller, ladies and gentlemen.

E só não é Sir Paul Weller porque ele não quis.
A rainha bem que ofereceu...

E a minha, cadê?

Mais uma das caixinhas de Natal que é um tanto quanto incompreensível.
O guarda da rua entrega o recibo de novembro com um carimbinho embaixo dizendo que "como V. Sa. sabe, não recebemos 13°. Solicitamos no mês que vem o pagamento em dobro." Como assim, solicitamos? Será que o rapaz da motoquinha e apito sabe que não trabalha em empresa? E que eu tampouco? Pois façamos o seguinte: Também solicito a todos para quem eu trabalhei esse ano que neste dezembro, depositem meu 13°, a fim de poder pagar um profissional liberal sabidinho que trabalha na minha rua, ok?

Caixinha. (Você é) Obrigado.

Chega a ser ridículo.
O varredor da minha rua só aparece em dezembro. Mesmo assim, só até o dia 15, 20, por aí. Ah, são dois. Nunca vi uma rua de menos de 500 metros tão bem varrida. E eles investiram num cartão especial pro natal, quatro cores, com mensagens e votos pra toda a família do Girlan e Joelmo, ou sei lá que nomes. Que eu nunca mais vou ver até dezembro de 2010.
Se eles podem ser cara de pau nesse extremo, eu também posso. Finjo que não é comigo na maior educação. Muito sorriso e cordialidade. E é só.

Tosquera Pura

Como eu o Sidney quase não temos nada pra fazer, criamos os Tosco Brothers. Sim, eu e ele mais a Juliana Kim, nossa equipe técnica. Pra fazer o que? Bom, o nome sugere alguma coisa?



Aguardem, temos mais pérolas já filmadas. E um monte de roteiros tosquíssimos na gaveta...

Santa Claus is coming to town...

Uh, dezembro! Hora de mandar a cartinha pra Flavia pedindo os birinaites da frixópi...
Ô Flaaaaaaaaaavi-aaaaaa!

Só pra irritar os cunhados...

Vixe, São Paulo campeão de novo? Vamos ter outra parada gay esse ano?
Hehehehehe!

Sudamericana

Tava eu vendo a final dessa copa Sul Americana, que tem o grande mérito de valer absolutamente nada. É só mesmo pra time cucaracha, notadamente argentinos (que já se proclamam os maiores campeões das o quê, seis edições realizadas?) dizerem que ganharam qualquer coisa. Em tempo: o jogo acabou agora e, como não podia deixar de ser, a festa é dos hermanos. O Inter venceu e a capital argentina, Porto Alegre, vai virar la noche em festa!

Ah, gente, não dava pra deixar passar, vai!

How bizarre

Esbarrei com esse comercial no Youtube. Engraçadinho-bizarro, mas encerra uma grande verdade, no final... hehehe!

Fórmula para dizer "Muito Longe"

Sabe quando uma pessoa te dá o mapa da casa dela - e ele COMEÇA na represa Billings? Então, ouvi outro dia (na verdade, acho até que já tinha ouvido antes, mas foi uma "oficializada" na coisa) uma fórmula pra descrever essas distâncias absurdas: Bicho+Verbo+Objeto.
É simples, veja o exemplo: "Parei de sair com aquela mina porque ela mora lá onde o tamanduá dobra o caneco." É longe ou não é? Veja essas, agora:

"Cara, fui numa festa lá onde a taturana capota a o beiço"

"A aldeia Tapajós é depois de onde a marmota quebra o ralador"

" Guaianazes é pra lá de onde a paca descabela o bule"

Tente você também. É divertido!

Somente no Recovery Channel

Semana da Convalescência. Tudo sobre como se recuperar de uma pusta gripe do século. Apresentando: Os remédios mais eficientes. Vírus, essses mutantes traquinas. Tosse Seca X Tosse Produtiva. Cura e Palpite, uma dupla fortuita. Quando ir ao PS: 3 horas de fila valem uma aspirina? Viagem às Catarradas do Iguaçu. E muitos outras produções exclusivas. De 24 a 28 de novembro. Somente no Recovery Channel.

Cambada de vírus fiadamãe!

Não, não é o Planeta Gripe, é só um mísero vírus...

Caramba, isso sim é sacanagem!
Eu tive a pachorra de ficar gripado DUAS vezes em uma semana! Terça tava mauzão, melhorei, melhorei, melhorei até sexta a noite quando -pimba! - os lazarentos dos bichinhos me cataram de novo! E com mais ódio que na primeira vez, fiquei tombadaço. Só levantei de noite pra ir na festa do Edu - da qual, aliás, me lembro vagamente de ser numa pizzaria bem agradável - e pouco mais posso dizer... nem o gosto da pizza eu senti. Espero não ter passado essa merda dessa gripe pra ninguém lá.

OOOOHHH!

Comercial do Hipercard. Tá no ar na corrente data...

This is the mood

Cotidiano - homenagem a George Carlin

Desde que comecei a me enfronhar nesse negócio de stand up passei a pesquisar mais o tema. Esse cara era bom demais. Ele era ácido e intransigente com temas como religião, o politicamente correto, ecologistas, etc. O velho George não perdoava e esses vídeos mais "polêmicos" são bem conhecidos - e muito bons, talvez eu também poste depois. Mas ele também falava sobre uma das maiores fontes para comediante - o cotidiano. Esse vídeo fala de pequenas experiências do dia a dia. As pessoas por si só são engraçadas. Especialmente as que se levam a sério.

MILÃO!!!

E o Hit Counter bateu nos quatro dígitos!!! U_HUUU! Que legal, hein? É nóis no blog, manÔÔÔ!
PS: vocês aí que lêem este blog: continuem o bom trabalho, esse é o caminho!

Standapando (agora com movimentos!)

Trecho do meu número de stand up. Aceitamos contatos para eventos, convenções, palestras, happenings, batizados, bar-mitzvas, St. Patrick's Day.... Mas tenho exigências mínimas: Tem que ter público e um microfone funcionando, hein?

O trânsito, ah, o trânsito...

Sou acusado - na maioria das vezes por mim mesmo - de ser um neurótico do trânsito. Em minha defesa, dois pontos:

1. Vocês têm dirigido ultimamente? Em São Paulo, não em Mirassol ou Caculé do Rocha?

2. Só EU sou o neurótico ou essa grande entidade formada por despreparados chamada "tráfego urbano" já nasceu desse jeito?

Mas eu faço aqui meu Mea culpa. Nenhum desses motivos devem servir de desculpa pra gastrite, stress, aquela veia pulando no pescoço, a vontade incontrolável de dilacerar, eviscerar, esquartejar, etc. Não é porque o mundo tá forrado de idiotas que eu tenho que ser um. Estou tentando me lembrar disso a cada cretino que pára no meio da rotatória, a cada imbecil que me corta pela direita pra fazer a conversão no semáforo antes, a cada marronzinho que eu vejo escondido atrás de árvore pra multar sem ser visto, a cada motoboy que se acha dono da rua porque tem uma CG cabrita, a cada madame nova-rica com um Tucson preto que acha que um carro de mais de 50 paus tem mais direito que qualquer um, a cada retardado que acha que semáforo é largada de dragster.

Viram? Já melhorei muito!

Síndrome do Terceiro Escalão

Pode ser uma constatação óbvia, mas reparem que quanto mais baixo o clero, mais regras ele tem em volta. É aquela história: se você chegar no rei na rua e falar que tá precisando de uma grana por que os gafanhotos acabaram com sua horta, ele tira um anel do dedo e te dá. Mas se você tiver que passar por todas as instâncias pra requerer uma solução pro seu campo de trigo que foi devastado pela praga, senta e espera: Só pro Terceiro Sub-Assessor dos Assuntos Relacionados a Colheitas de Cereais Não Parbolizados da 5ª Vice-Seção do Setor Oeste (geralmente um goiaba suado com cara de saco cheio) marcar a primeira entrevista com você já foram outras três colheitas. No funcionalismo público, qualquer um que já foi a uma subprefeitura já sabe disso. Mas e quando isso acontece em empresas privadas? Faz algum sentido? E em empresas privadas e pequenas, onde o dono É o próprio terceiro escalão??? É auto-sabotagem? É complexo por ser mandado pela mulher? Ou é uma empresa de fachada pra lavar dinheiro - e trabalho atrapalha?
Sei lá, vou mais pelo que meu pai dizia: Quem não pode ser nada na vida vai ser secretário do clube de bocha...

Perdi quando passou aqui...

Esse veio do site do Língua de Trapo. Trecho da série "Lucky Louie", com Louis C.K., que é originalmente um stand up comedian. Estilo o Sienfield, mas essa série durou bem menos, só uma temporada. Talvez porque o C.K. não tem papas na língua, adora uma piada suja, humor negro e palavrão. Mas é muito legal. Ele pega pesado, mas muito bem. Me disseram que passou no Brasil na Cinemax. Como não possuo tal canal, nunca tinha visto....

Mania Irritante - II

Pegar um hit (ou um nem tão hit) de uma mega (ou não tão mega) banda de rock e fazer uma versãozinha Bosta Nova tipo "uma roupagem banquinho e violão" ou fazer aquela "releitura" acústica mais arrastada que caracol com reumatismo. Que saco! Que que é, o Tom Jones fez escola?

Standapando

Eu numa apresentação de stand up. Tem poses que eu fico parecendo um totem. Ou um Moai da Ilha de Páscoa. Mas é a luz, as caretas são as de sempre, viu? Logo mais vou botar um trecho desse vídeo no youtube, aguardem. By the way, estamos agitando a coisa pra nova temporada. E queremos resolver logo, porque se ficar agitando muito, a coisa mela. Ha, ha. (aqui caberia aquele riff de bateria: tu-ru-tchum!)

Mania Irritante - I

Fazer "balãozinho" em cruzamento pra voltar pela mesma rua. Em QUALQUER cruzamento. Dane-se se são seis da tarde na Paulista com a Brigadeiro. Se eu quero retornar, me enfio em cima da faixa, atrapalhando carros que vem de três sentidos diferentes porque não quero me dar ao trabalho de dar a volta no quarteirão. E por que eu sou melhor que você. E todos os outros motoristas.
Quanto mais caro o carro, quanto mais madame a condutora, mais verdade é esse fato. Com todo preconceito (ou será simplesmente "conceito"?) que isso acarreta. Multa? Tás brincando? Isso é só pros irresponsáveis que passam a 53 no radar de 50 por hora...

Uia!

Meu contador já bateu em seissentos e tra-lá-lá. Eita dúzia de pessoas insistentes que são vocês..

.

Quem conhece gato sabe do que se está falando

A Flávia me mandou uma animação com um gato que, obviamente, foi feita por alguém que TEM um gato. Qualquer um que já conviveu com um bichano mais de perto vai concordar. Achei outra da mesma série, a Simon's cat. Vocês podem ver que o Simon é meio banana - meu gato já teria levado uma bordoada no primeiro mio na minha orelha - mas a animação é simples, limpa e sem nada mirabolante. O que só comprova que um bom roteiro faz a diferença.

Placa educada

Há anos eu passo por essa rua e vejo essa sensacional placa num daqueles cercadinhos de proteger árvores. Tentei fotografar várias vezes, mas o lugar é movimentado e na casa em que ela está em frente deve morar, no mínimo, o Urtigão. E depois, tem tanta poeira em cima que sai tudo preto. Pelo jeito é só bosta que incomoda o cara. Por isso eu retoquei, tentando manter a agradável caligrafia.
Notem que depois do insulto, da ameaça e da maldição, o autor assina com um "grato". Assim, irônico, entre aspas... fantástico.

Bem observado

Ouvi essa num programa de rádio via web (sim, temos que dar crédito).

Madonna vai passar cerca de uma semana no Brasil, fazendo shows. Cuidado: da última vez que ela ficou tanto tempo num país tropical, saiu com uma criança nos braços.

A pochete praiana

Outro dia passei em frente a uma loja de perfumes e tinha um cartaz na vitrine, da Dolce e Gabana, se não me engano, que era um modelo na beira da piscina. De sunga branca. E estava horroroso. Se esse cara, que ganha pra ficar o bonitão na foto, não consegue, convenhamos: Sunga branca é um negócio que não se usa.

Hã...

Síndrome de escritor: Eu tinha um monte de coisas pra falar, mas é só abrir o programa que eu esqueço. Acabou de acontecer isso. Já volto. É só desligar tudo que eu lembro. E aí é que o bom e velho papel e caneta devem estar à mão...

Se hoje fosse 1978...

Eu poderia estar parecido mais ou menos com isso. Yuck. Pelo menos é o que diz esse site, o Yearbook yourself. com, que transforma suas fotos em uma de "livro do ano", de 1950 até 2000. Engraçado. Ou triste, se você lembrar que já foi assim...
Como diria Nelson Rodrigues: "Jovens, cresçam. Urgentemente."

O nome vai mudar, mas o conteúdo só vai melhorar. Garantido!

É, por motivos alheios à nossa vontade, nosso projeto de stand up no Teatrix vai ter que mudar de nome. Já temos outro quase certo, mas ainda aceitamos sugestões. Alguém se habilita?

O horário ainda é o mesmo: sextas às 23:59h no Teatrix, um bar-teatro bem legal lá na Peixoto Gomide.

Praga!

Eu fico mexendo nessa porcaria de layout e acabei apagando meu contador... mesmo assim, já quebramos a barreira dos 100 clics, que beleeeeeeeeeeeza!
PS: ele já voltou, vamos fazer ele funcionar bastante?

Canal de vídeos

Aí do lado eu botei uma barra de vídeos exclusiva para meu canal no youtube. Não sei se essa porcaria vai funcionar como eu quero. Se ela sumir sem aviso a resposta é "não, não funcionou". A idéia é ser um tipo de portfolio online pra quem quiser conhecer uns trabalhos meus. Ainda não tem muitos, mas com o tempo eu vou upando (argh!) mais umas coisinhas. Pelo menos já não tá tudo em VHS... ah, meu canal é o youtube.com/aad66. Ou algo assim...

Jeca Tatu olímpico

A julgar pelas finais olímpicas que assisti, o problema do Brasil é o mesmo desde os tempos do Monteiro Lobato: o amarelão.

Festival de bizarrice

Sim, começou o horário político.
O PC do B já saiu na frente com o mano do "poderr para o povo" tatuado no antebraço.
Promete.

Não vejo a hora

Vai chegar o dia em que algum gênio vai descobrir que essa história de reciclagem é um grande engodo. Que não serve pra nada além de... de nada, mesmo. Pra mim, isso é um complô dos politicamente corretos pra tornar o mundo um lugar mais burocrático. Ou você acha mesmo que umas garrafinhas de plástico vão acabar com o planeta? É ser muito prepotente, hein?

Bombou!

Caracoles, gastei o dedo de responder aos parabéns recebidos pelo orkut... Puxa gente, vocês são tão bacanas! Sério, é muito legal receber recadinhos desse povo todo, dos mais distantes rincões do Brasil - e por que não dizer? - do mundo, das mais diferentes facetas de minha vida... Ia ser legal juntar todo mundo numa festa. É só a gente arrumar um patrocinador, de preferência com um galpão bem grande. Vale-uuuuuuu!

Gadget novo no pedaço

Pra deixar a coisa mais divertida - afinal, um blog sobre fórmulas de matemática pura como o meu pode se tornar um tanto áspero - acrescentei dois gadgetinhos bacanas: Primeiro, nossa "Enquete às Vezes". A cada semana, uma nova e proeminente questão é colocada em votação para que nossas dúzias de leitores opinem. Chequem ao lado e participem. Ou não.
Segundamente, um espaço pro bardo do teatro soltar a língua: The Shakespearean Insult. Sim, o velho Bill sabia xingar. São frases nada respeitosas tiradas das peças dele que você pode ver aí no quadradinho ao lado. Tá em inglês da idade média, o que só deixa a coisa mais cabeluda. Se quiser traduzir e postar como resposta em algum tópico, feel free.

E não é que tá pegando??

Tô muito feliz com o meu show de stand up comedy, o Chutando o Balde - toda sexta às 23:59h no Teatrix. Não esperava uma repercussão tão positiva do meu texto, tanto do público quanto do pessoal que já está há mais tempo nessa estrada. Fico até meio sem graça e até com um pezinho tamanho 43 atrás, mas talvez eu leve jeito para a coisa, sei lá, deixo isso pra vocês decidirem. O fato é que estou em muito boa companhia, os chutantes estão se soltando cada vez mais e a coisa tá decolando. Posso estar over-animado, mas estamos com pouco mais de um mês de show e já tivemos casa lotada várias vezes. E não só de amigos - que são muito bem vindos, diga-se de passagem - mas de pessoas que espontaneamente foram nos prestigiar.
Alguém quer fazer contato para eventos, shows, etc?

U-HUUU!

É o Às Vezes Eu Penso arrebentando a boca do balão, geeeente! Meu contador registrou 51 - repito - 51 hits em uma semana!!! Duca, hein? E eu nem comecei a postar vídeo de sacanagem...
Mas pode espalhar que eu posto, vamos aumentar essa contagem!

Colabora aí, vai.

Pessoinhas, olha que legal: No fim do blog agora tem um contador de acessos! Êêêê! Pra que? Pra contar acessos, pindarolas! Portanto, acessem e convoquem seus conhecidos e desconhecidos para acessar. Prometo, aproveitando essa época de eleições, ser tão assíduo quanto possível na atualização.
Ah, tá legal, vocês sabem que vai continuar na mesma...

No vestiário "kids"

No meu clube tem um tal de vestiário para "kids", ou seja, um lugar onde crianças de até 7 anos podem tomar banho e se vestir com ajuda dos pais depois da aula de natação - caso da minha pimpolha, que já está bastante envergonhada para se vestir na frente de meninos porém ainda não fica totalmente à vontade no gigantesco vestiário feminino. Provavelmente porque ele é frequentado por senhouras igualmente gigantescas.
Pois bem, lá estou eu aguardando minha fofa sair do chuveiro. Não sei porque esse dia eu resolvi olhar em volta (geralmente entro tão disposto a sair que nem vejo se tem alguém lá dentro). Notei primeiro que sou o único homem ali. Sei que tem um japonês que leva a filha pra nadar também, mas ele consegue ser mais rápido do que eu gostaria de ser nessa hora e já tinha se picado. Palmas pra ele, isso é o certo. O que me leva à segunda constatação: o resto eram só mães com filhos. E desocupadas, pelo jeito. Por que esses moleques demoram mais que a princesa do Japão no banho. As mamães fazem questão deles ficarem bem quentuchinhos, né, fofo? Já lavou o piu-piu? Tem sabãozinho no cabelo? Ai, João Maurício, limpa o pezinho... Mães ultra-zelosas querendo o melhor pra prole? Não! O que acontece ali é uma competição de quem é a mais super-ultra-mega-master-übber protetora mãe: Cada uma saca sessenta potinhos e apetrechos e enfileiram na frente das mochilinhas, como o gato trazendo rato pro tapete da sala. Olham de canto de olho pra ver se as outras notaram. Chacoalham as pulseiras douradas ostensivamente - entenda-se "meu marido ganha muuuito, não trabalho meeeesmo, tenho tempo de sobra" e passam a um intricado ritual: Esfregam a cabeça dos coitadinhos com três tipos de xampu e dois condicionadores. Passam um sabonete no rostinho e outro no corpinho. Têm várias toalhas peludinhas diferentes pra secar o rebento. Cotonetinho na zorebinha. Creminhos, gente! Um moisturizer pra deixar a pele macia e delicada - além do cheirinho de flores - um outro pra pelinha dura do calcanhar e cotovelo, e mais uns que eu nem quis saber pra que era. Aí, perfuminho e talquinho. Um horror. Sei que saí com a Sofia 15 minutos após entrar, o cabelo ainda meio molhado, quando pude ouvir a orgulhosa vencedora - que já estava lá meia hora antes de mim e resistiu a todas as outras lambe-cria - dizer enquanto passava secador no cabelo cortado à máquina 4 do filhotinho: "Ai, mas como você dá trabalho! Quando você casar, mamãe vai ter que ir junto, né?"
Vai, mas só se o marido dele deixar, minha senhora...

Eu, o jovenzinho

Ontem fui numa "fêstînha" (acho que os acentos dão aquele sotaque que a palavra pede) onde tocou disco, Frenéticas, Sideney Magal... sim, podia muito bem ser um evento gay, não fosse a faixa etária da moçada: lá pra casa dos sessenta e tanto. E a maioria gringo, se encharcando de caipirinha. Era francês tropeçando em argentino, as belgas de cara bordô de tanto manguaçar se arrastando pelo chão, chileno imitando Cher... O PS da geriatria hoje vai ter que usar muuuuita glicose.

Mas é bom ver que ainda tem alguém que a gente pode chamar de tiozão...

SBTosco

Na linha "Juro que é verdade": chamada (muuuito antiga) do Sistema Bozo de Televisão: "Sabadão Sertanejo, especial samba. Nesta quinta!"
Se bem que conhecendo o SBT não é de estranhar.

Olha o fascismo aí geeeeeeeente!

Tô aqui pra concordar com meu brother Edu Di Lascio sobre essa nova lei de "tolerância zero" de álcool no trânsito. Burra, mal fundamentada, erra no princípio - ao invés de combater quem abusa, pune todo mundo - e é reflexo de uma tendência Bush-fascistóide: Os cidadãos são incapazes de controlar a própria vida, cabe aos letrados dirigentes decidir o que se tem ou não direito. Comandar a manada de imbecis. Coisa que republicano classe média de Iowa aprovaria. O playboyzinho bebe na balada e sai zoando? Que que eu tenho com isso? Eu sou capaz e responsável por meus atos. Vão atrás do imbecilzinho ou do pai do imbecilzinho - e não pra tomar dinheiro. Aliás, que belo novo foco pra tirar mais uma graninha por fora, heim?
Sobre o que mais os senhores gostariam de legislar? Se os nordestinos na capital terão que usar uma estrela amarela? Ou se os paulistas de 400 anos são a raça pura?
Heil, Fuher!

Vendo futebol na TV

Cada vez mais tenho evitado a Globo quando assisto meu joguinho na televisão. Primeiro, porque se eu não topo com o Galvão Bueno, que parece ser um caso precoce de Alzheimer com suas repetições constantes ("eu falei, eu falei, eu falei que ele ia atacar pelo meio" ou "vai, fulaninho, vai, fulaninho, vai, fulaninho"), corro o sério risco de trombar com o Cléber Machado (ou Galvão Jr.). Esse cara, que era até um bom locutor, resolveu que o mundo quer saber da opinião dele sobre todo e qualquer assunto, especialmente o nobre esporte bretão. Sobre o qual ele arrota comentários embasados no seu achômetro ou nas conclusões que ele, sabidamente expert na matéria, deveria guardar pra intimidade do seu lar. Se alguém o aguentar.
Depois, a TV dos Marinho tem desenvolvido hábitos irritantes, como torcer pro time com mais torcida deslavadamente e agora a história de botar as musiquinhas ridículas das torcidas em legendas. como se torcedor de futebol fosse algum Mozart ou Cartola. São uns negócios ridículos, toscos, mal feitos... é de dar vergonha. Pára com isso, cara. depois eu continuo.

Acidente doméstico e CSI

Estava lá eu fazendo um macarrãozinho prá janta, como diz o povo, quando deu-se o fato: uma trombada no corredor envolvendo uma criança de 7 e outra de 4 e lá vem o Gui com uma cachoeira de sangue escorrendo pelo nariz. Resultado: macarrão empapado e a casa parecendo cenário do massacre da serra elétrica. Sim, porque não basta esborrachar a fuça no chão e formar uma poça de sangue (tadinho...), foi mão vermelha na perede, pijama esopado, pingos espalhados por piso, escada, pias...
No final, nem era nada tão grande assim - um cortinho de menos de meio milímetro, sem exagero, na aba da napa. Descontada a facilidade que o moleque tem pra sangrar o nariz, ainda assim é impressionante. Fiquei meia hora caçando respingos e mesmo assim ainda achei umas gotinhas de sangue pelos cantos na manhã seguinte.
O que me fez lembrar daqueles episódios do CSI ou outros seriados detetivescos em quem alguém é trucidado com uma serra elétrica ou tem a jugular perfurada com um picador de gelo ou é estripado na sala que nem um porco. Ai o assassino limpa tudo em meia hora e ninguém acha um pingo de sangue.
Em uma palavra: Quá, quá, quá!

Embichando o futiba

Gente, de uns tempos pra cá TODA e qualquer rodada de qualquer campeonato termina com uma meia dúzia de jogadores, técnicos e afins sendo julgados, pelos motivos mais bestas, por uma "entidade" que, supostamente, vigia pela boa conduta no futebol. E nem precisa alguém apresentar queixa: um fulaninho lá pede a fita do jogo e decide se o jogador cicrano fez dodói de propósito no beltrano ou se o fulaninho quis ofender o amiguinho com um gesto pouco educado.
Que merda é essa?
Alguém pediu um fascista de plantão? Que droga de código é esse, que até respirar pesado é passível "de um a três jogos de suspensão?" É assim que começam todas as ditaduras: com um indivíduo sendo responsável pela conduta dos outros. Um órgão verificando o que pode e o que não pode. Não existem leis e regras? Jogadores e dirigentes não as conhecem? Então, quem se sentir lesado, que reclame.
Deixo claro que gosto de futebol bem jogado, o que às vezes inclui até lances mais duros, mas não aprovo violência, obviamente. Maldade, falta de esportividade, covardia, isso tem que ser combatido, não é nenhuma novidade. Mas o cara ir a julgamento porque comemorou um gol de um jeito que a torcida adversária achou ruim, ou porque falou palavrão em campo, dá licença: é coisa de viado.

Sport 2 a 0

Tsc, Tsc, Tsc... sempre a mesma história....
Abraços e beijos pros meus amigos corintianos. E lembrem-se: se vocês estão tristes, pelo menos EU estou contente!

Meu querido blog...

Sei que não escrevo há mais de um mês. Mas isso é em você, querido blog, porque faz tempo que não escrevo tanto: Rádio, teatro, esquetes e até a boa (boa? Boa, vai!) publicidade deu as caras por aqui. Portanto, querido blog, não encha meu saco, tá?

Isso porque ele está no maternal...

"Gui, qual é a hora que você mais gosta na escola?"
Ele, na lata: "A hola de ir embola!"
Há, espera só esse moleque chegar no colegial!

Recriando citações

É fato: quem dirige em São Paulo tem uma grande enorme monstruosa chance de morrer louco ou matar alguém num acesso de loucura. Dia desses, observando a vida selvagem do tráfego paulistano, entre puto e indefeso, surgiu-me à mente (belo cunho vernáculo...), possivelmente como uma alternativa a enfiar o carro em alguém ou alguma coisa, que aquelas citações populares engraçadinhas podiam ser adaptadas ao trânsito. Por exemplo: que tal, ao invés de "mais folgado que colarinho de palhaço" a gente usar "mais folgado que motoboy na Paulista"? Ou: "Mais folgado que caminhão de caçamba"? Hein? Pode pegar, hã? Adapte a sua citação você também! E mande pra mim, vou fazer um scrapbook!

Revivendo os 80 - IX

Uia, acho que vou chegar a dez...
Bom, estes caras não podiam faltar na minha memória oitentiva (boa, essa?) . The hurting foi um daqueles álbuns que eu comprei meio no feeling, meio nos conselhos alheios (notadamente do Edu, que eu não sei como se mantinha e se mantém até hoje atualizado sobre o mundo musical, e do George) e acabou sendo um pusta disco. Aliás, como eu comprava discos! Lembro de sair da lojinha do bairro com um pacotão de 5, 6, até dez bolachas de uma vez! E aí passava a tarde ouvindo e analisando a vinilzada. Geralmente, pegava coisas bem decentes. Comprei algumas merdas também, verdade, porque nesse ritmo frenético de compras era impossível não esbarrar nuns picaretas. Mas na maioria das vezes eu não me arrependia. Um exemplo é esse Tears for Fears - Everybody wants to rule the world.

Revivendo os 80 - VII

Já estou começando a ficar um pouco sem material para essa série - a menos que eu abra um tópico "alternative eighties" - mas ainda tenho alguns pessoais pra comentar. Ó, essa música era daquelas de encher a pista. Não tinha um que não gritasse o "hey, hey, hey HEY!" do começo. Dá até pra sentir o calor daquelas geralmente micro pistas de dança quando toca. Simple Minds, "Don't you (forget about me)"

Pausa - Vinte e tantos anos depois...

Olha só: quando eu falei do Killing Joke (uns dois posts pra baixo), disse que não sabia se eles ainda estavam na ativa. Imediatamente o Edu me respondeu com este vídeo aqui.
Em uma palavra: CACETA!
Tão na ativa sim - e muito! Rapaz, dá pra acreditar que aquele rapazola cheio de ideais virou o zelador do inferno? Claro que dá! E o que era bom só melhorou com o passar dos anos - Jaz Coleman e trupe sentam o pau nessa música, singelamente intitulada "Hosanas from the basements of hell". E continuam cheios de atitude. Pô, esses caras mereciam mais reconhecimento...

Revivendo os 80 - VI

Mais eighties que isso, só blazer verde-limão com máxi-ombreiras: DEVO! E esse clip é de uma das músicas deles que eu mais ouvi em discotecas, rádios, tape decks (é, tape de fita mesmo. CD era só um sonho nessa época - pelo menos por aqui) e afins, do famoso disco das batatas. Eu tinha esse vinil, mas meu vizinho roubou na cara dura, o viadinho, e disse que neeeem tinha visto.. Ele sabe quem é, deixa estar. O video é da mesma produtora do B-52's, a Nasco Entertainment. Apresentando o moderníssimo recurso do chroma key, usado à exaustão, e a novidade do momento, teclado-de-pendurar-no-pescoço. Mas marcou época, inegavelmente. Quer dizer, mais a música do que o vídeo, claro.

Revivendo os 80 - V

Olá, pessoas.
Continuando nossa série, aí vai uma papa fina: Killing Joke. É, meus amigos, nem só de New Wave viveram os oitentas. Esses caras eram (ou ainda são, não estou a par se eles estão na ativa) bem mais "darrrrquis". Mais cabeça. Mais cool. Música de primeira, legal até hoje. E o vídeo é bem melhor, ô se é. Peca um pouco pela arrogância intelectual, mas vou dar um crédito pra rapaziada: eles deviam ter acabado de sair da facú, tavam com esse negócio de comunismo à flor da pele, sabe como é... coisas da juventude...

Revivendo os 80 - IV

Ou: "Eu frequentei o Radar Tantan". Sim, era uma danceteria, assim como a Rose Bom Bom, o Radio Club e o Ácido Plástico. Essa última ficava do lado do Carandiru. Hoje nem o presídio existe mais. Não, eu não era muito o tipo dançarino, mas sabe como é, o artista tem que ir aonde o povo está. E a mulherada ia nesses lugares.... é a dança do acasalamento. E nesses lugares rolava muuuuuuito B-52´s. Eu gostava. Ainda gosto. É alto astral, despretensioso, agitadinho. É New Wave, meus caros. É só reparar nas roupas - nem vou falar do cabelo, que isso era palhaçada deles, mesmo - e na estética do vídeo. Bom, pra falar a verdade, acho que esse video aí deve ter custado 200 dólares no total, já incluindo o jabá pra MTV. O recurso mais avançado que tem é rodar a câmera. Deve ter sido feito no mesmo porão em que eles estavam imprimino o "legal tender" (prestem atenção na letra, bolas!). Produção Nasco. Nas coxas total.
Ah, e se conseguirem ver, tem um décimo de segundo em que aparece um "celular" na mão do Fred Schneider (um dia vou postar o "monster", outra música dele). Parece uma caixa de sapato. Devia ser top de linha. A bateria durava 4 minutos. Dava pra ligar pra mais 6 aparelhos que deviam existir. Se eles estivessem num raio de 250 metros. E só custava 18 dólares o minuto. Pura tecnologia.

Revivendo os 80 - III

Sim, sim, sim, como não? Como não falar da música dos gloriosos (?) 80 sem nos referirmos ao Echo & The Bunnymen? Era uma das minhas 273 bandas de cabeceira. Tenho até um picture disc deles, justamente do álbum onde está esta música. Pra vocês que ainda não tem idade para tirar carteira de motorista, picture disc é uma edição especial que vinha com uma foto estampada no vinil. Aí você botava na vitrola, ouvia a música e ficava enjoado tentando ver a foto rodar... É bem legal, pesa pra dedéu, parece aqueles discos de 78 RPM. Voltando ao clip, reparem no cabelo do Ian McCulloch, vocalista da banda. Minha diretora no ginásio usava um cabelo parecido. Mas o batom era mais discreto. Vale lembrar, estamos aí em 85. Isso era discretinho para band leaders... Mais dois detalhes: O cavalo/unicórnio de cueca, que se estivesse com um chicotinho na mão poderia estar num filme do Passolini, e no final, quando aparece a banda toda parada, note que só um cara tem cabelo normal (ele só fez um pega-rapaz na testa, pra constar). Acho que ele trabalhava em banco ou numa multinacional e só tocava no fim de semana...

Revivendo os 80 - II

Bem melhor que o anterior (veja o post abaixo), este clip me fez perceber o que eram os anos 80. Pra mim o The Cure é um ícone da época, e foi esse vídeo que me apresentou à trupe do senhor Robert Smith. Música melhor, fotografia melhor - parece que até teve um diretor aqui... - e o mesmo espírito. Nem tudo era tosquera, crianças.
Ah, e eu recomendo "Head on the door", álbum do The Cure onde está esta música. Vale a pena.

Revivendo os 80 - I

Como cria dos anos 80 - tinha lá eu meus vinte aninhos (no FINAL deles, vamos deixar bem claro!) - resolvi prestar homenagem a alguns clips que de algum modo me marcaram.
Lembro que quando vi o Boy George pela primeira vez me perguntei quem seria aquela menininha brega. Sério, pensei mesmo. Levou uns minutos pra sacar que era um menininho. Igualmente cafona, hoje eu vejo, como todo esse vídeo, aliás. Reparem a produção nada esmerada, a (baixíssima) qualidade de interpretação de todos os envolvidos e a direção estilo "foda-se, vai assim mesmo". Mas eram os anos oitenta, gente... naquela época podia. Eu acho.

Vida de malabarista

Mensagem a vocês, cerca de três pessoas, que costumam postar comentários aqui: Não estranhem essa minha ausência bloguística, é que eu estou me virando que nem rã na frigideira (alguém já viu?) em busca do famigerado din-din. A economia aqueceu, mas por aqui ainda estamos meio no outono...

E tem mais Ploc Monsters!

O Edu me deu o toque de como postar vídeos. E ganhou um Ploc Monster de presente!

Até que ela tem senso de humor...

Mais um vídeo. Não sei ao certo que apito toca essa Natalie Imbruglia. Mas até que ela se saiu bem com o mímico. Bom, na verdade ele faz a gente aguentar essa música chatinha até o fim. É, ela tem mais é que entrar na dança mesmo...

Terno azul clarinho com sombra combinando? Em 1973 podia.

Desde que você fosse o David Bowie, é claro. Por que aí você faria umas músicas danadas de bonitas, como essa aqui, que eu escolhi para inaugurar as postagens de vídeo no meu blog. Com vocês, "Life on Mars".

Mais Ploc Monsters

Acho que tinham alguns médiuns trabalhando na Ploc naquela época. Quem poderia adivinhar que esse monstrinho representaria tão bem um moleque que só foi nascer uns 20 anos depois?

Ploc Monstra

Deveria ser mais pra leprechaum, já que ela está em Dublin (ou Dublím, como a Globo insiste em falar....), mas a Ploc escolheu essa esfinge para representar a Flávia. Hum, até que se ela cortar o cabelo chanel, quem sabe...

Ploc monsters

Gentes! Ainda naquela fuçada no armário de papéis, encontrei uma coleção de figurinhas Ploc Monsters. Lembram? Eram nascidos nos anos 80? Pois pra vocês que não tinham dentes naquela época, eu digo: Foi uma coqueluche. Não chegou a ser um Futebol Cards (vixe, essa é do baú, também...), mas gerou movimento. Esse aí sou eu na versão Ploc Monsters. Tem um quê de mim, não? Não sei se é o olhar ou os palitinhos de aperitivo nas costas. Com o tempo irei homenageando amigos e parentes via Ploc Monsters, tá? Aguardem.

Da série "Eu Fui!"

Eu não sou lá de guardar muitas coisas tipo memorabilia, mas naquela fuçada (tri)anual pra limpeza de armários, achei esse ingresso. Lembro que o show foi bem legal, só sucessos, tudo que você sempre quis ver o Bowie cantando ao vivo. Puxa, eu ia bem mais a shows... bom, eu ia bem mais a muita coisa. Atentem para o preço do ingresso. Não tenho a menor idéia se isso era caro ou barato...

Cansadão

Meu Deus, quando é que começam as aulas??????

Frases do Gui - V

"Gui, arruma essa bagunça que você fez!"
"Não fui eu. Foi o outro Gui, o de cabelo rosa, mão escura e unha marrom..."
Ou esse moleque andou vendo clip do Marilyn Manson ou, definitivamente, está na hora de batizá-lo.

Filo-Sofia

"Por que tem gente que em vez de falar 'rinoceronte' fala 'rrrrrrrrrrrrinoceronte'?" Seguem alguns minutos de risada.
Boa pergunta, Sofia...

Reveillão tranquilão

Já faz uns anos que eu passo o reveillon num sítio, sem grandes estardalhaços. É bão. Mas um ano ainda quero passar em algo mais eletrizante. Um cruzeiro pela Grécia, talvez? Vamos ver, vamos ver...

Viroooou!

E aí, que tal o ano novo? Pois é, também achei.